Aldir Mendes de Souza foi um artista autodidata e médico especializado em cirurgia plástica, nascido e falecido em São Paulo (1941–2007). Iniciou sua carreira artística nos anos 1960, destacando-se como pintor, desenhista, escultor e gravador. Sua obra é marcada por temas como o cafeeiro, o campo e a expansão urbana. Participou de cinco Bienais de São Paulo e teve exposições importantes no Masp e na Pinacoteca. Também atuou como cineasta e publicou livros sobre sua trajetória artística, sendo reconhecido nacional e internacionalmente.

 
 

Ana Durães, artista plástica, nasceu em Diamantina/MG, em 1962 e vive há muitos anos no Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos na Escola Guignard em Belo Horizonte em 1981. Concluiu sua formação na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1987. Participou de centenas de exposições coletivas e já realizou exposições individuais no Palácio das Artes de Belo Horizonte; Museu de Belas Artes do Rio; Museu Histórico Nacional; Museu de Arte Moderna de Salvador; MASP São Paulo; na Escola de Artes Visuais/RJ; no Museu da República/ RJ; no Brazilian American Cultural Institute em Washington e no Kunstlerhaus, na Áustria, além de cidades como Berlim, Paris, Lisboa, entre outras. Em 2012 celebrou 30 anos de trajetória na exposição individual “Mundo das Coisas”, no Espaço Furnas Cultural. Em 2013 realizou na Sergio Gonçalves Galeria a exposição individual “Novos Pretos Novos” onde a artista elaborou um discurso sobre a insistência histórica de se manter o negro à sombra, na exclusão social. Em 2018 faz exposição individual na Artfact Gallery na 84 Orchard Street em New York. Em 2020 realizou a Exposição “Natureza Alterada”em diálogo com o fotógrafo Daniel Mattar na Brisa Galeria em Lisboa. Suas obras estão em diversas coleções no Brasil e exterior.
Em outubro de 2022, ao lado de outros quatro artistas, Luiz Dolino, Pavel, Rubens Ianelli e Tarm, Ana Durães participou da mostra coletiva Paisagem Brasileira Contemporânea, organizada pela Contempo na Casa de America, em Madri, na Espanha.

Luiz Geraldo do Nascimento Dolino (Macaé RJ 1945). Pintor. Iniciou seus estudos na Escolinha de Arte do Brasil, com Augusto Rodrigues, em 1961. Quatro anos depois, estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, com Ivan Serpa, passando a incorporar as formas geométricas ao seu próprio trabalho. Por volta de seus 20 anos, trabalhou como funcionário do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Entre 1973 e 1984, residiu em diversos países da América Latina, tais como México e Argentina. Em 1984, mudou-se para a Costa do Marfim, de onde retornou ao Brasil em 1987, fixando residência na cidade do Rio de Janeiro. Em São Paulo, realizou o painel Loco por ti para o Palácio dos Bandeirantes e, em 1989, é responsável pela capa e pelo projeto gráfico do livro A Lição do Amigo, de Carlos Drummond de Andrade (1902 – 1987), editado pela Editora Record. Um ano depois, a Editora Salamandra, do Rio de Janeiro, publica o livro Dolino, com uma coleção de trabalhos seus. Realizou exposição individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1997. Em 2000, publicou o livro Allegro Affettuoso – memórias. Ainda naquele ano, realizou exposição individual no Museo de la Revolución, em Havana.
Em outubro de 2022, ao lado de outros quatro artistas, Ana Durães, Pavel, Rubens Ianelli e Tarm, Luiz Dolino participou da mostra coletiva Paisagem Brasileira Contemporânea, organizada pela Contempo na Casa de America, em Madri, na Espanha. Fonte Itaú Cultural.

Artista plástica, ceramista, nascida em Santo André. Formada em Letras, pela Universidade de São Paulo (2016),e em Artes Plásticas (2020), pela Escola Panamericana de Arte e Design, iniciou sua trajetória artística na fotografia documental da própria família e, depois, no cinema, com adaptação de obras literárias para o audiovisual, com a Companhia Os Satyros.
Em 2021, fez parte do grupo de estudos Pintura: Práticas e Reflexão, do artista Paulo Pasta, no Tomie Ohtake, do grupo Práticas Artísticas de Vida, sob orientação da artista Anna Costa e Silva, na Escola de Artes Plásticas do Parque Lage.
Em 2022, fez parte da comunidade Uncool Artist, de NY/SP,do Taller Diligente, em Buenos Aires, e Aguafuerte Taller, em Santiago.
Hoje, participa do Grupo FIGAS – Grupo de Pesquisa em Feminismos, Imagens, Gêneros e Artes, da UNESP, e Grupo de Escrita e Pesquisa, da poeta Ana Estaregui.
Mora e trabalha em São Caetano do Sul, SP.

Participações,
IA/UNESP, dezembro 2023.
Participação na exposição coletiva com o Grupo FIGAS, no Instituto de Artes da UNESP, a ocorrer em 2 de dezembro de 2023.

Casa Syla, setembro 2023.
Convidada pela produtora cultural e curadora Vic Donatangelo para exposição individual na Casa Syla, em SBC, de setembro a outubro de 2023.

Galeria Contempo, junho 2023.
Selecionada por edital para ser representada pela Galeria Contempo, em São Paulo.

15a Grande Exposição de Arte Bunkyo, junho 2023.
Selecionada para exposição a ocorrer em outubro de 2023.

Salão de Arte Contemporânea de Formosa, GO, maio 2023.
Duas obras selecionadas pelo edital cultural de chamada pública do Instituto Federal de Goiás, para participação de exposição coletiva na Fundação Museu Couros de Formosa, ocorrida em junho de 2023.

Nano Art Market, março 2023.
Selecionada pela curadora Daniela Avellar para compor com algumas obras o acervo do marketplace da Nano Art Market.

Clube de Artista Defensores de Almagro – CADA, Buenos Aires, maio 2022.
Participação em Open Studio dos artistas do CADA.

Espaço Cultural Correios Niterói, Rio de Janeiro, janeiro-fevereiro 2022.
Exposição Pan Techné, homenagem à Semana de Arte Moderna de 22. Curadoria de Oscar D’Ambrosio e Eliana Tsuru.

Publicações:

2023 – Monotipias para o livro O mal das flores
Capa da Revista Pagu (UNICAMP).
Periódico-Periódico, fevereiro de 2023.

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Julio Primeiro (CE, 1983) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Sua infância foi marcada pela vivência compartilhada e a conexão com a biodiversidade do subúrbio onde nasceu. O artista tem amplo domínio técnico, transmitido pelo pai, que o envolvia em seus passatempos e tarefas como marcenaria, elétrica e mecânica.
Seus trabalhos exploram temas como coletividade, ciclos vitais, a relação entre o biológico e o industrial e a interseção destes tópicos com a ciência. Em suas esculturas, ele utiliza materiais como madeira, tecido, semente e resina.
Tem formação acadêmica em Design de Produto, e estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage sob a orientação dos professores Marcus Bonisson e Franz Manata.

TRAJETÓRIA
• 2018 – CasaCor. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva
• 2018 – Mais Você – Rede Globo. Cenografia.
• 2018 – Semana de Design. MAM – Rio. Mostra Coletiva
• 2019 – Morar Mais. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva
• 2019 – CasaCor. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva
• 2019 – Cenografia “Amor sem Igual” Rede Record.
• 2022 – Casacor. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva
• 2022 – Casa Design. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva
• 2022 – CasaDesign. Niterói. Mostra coletiva
• 2022 – Mostra de Videoarte Parque Lage. Mostra Coletiva
• 2022 – Vivence. Rio de Janeiro. Mostra coletiva
• 2023 – Rio Shore – Paramount. Rio de Janeiro. Cenografia
• 2023 – Stúdio Novo Clássico. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva
• 2023 – CasaDesign Rio. Rio de Janeiro. Mostra coletiva
• 2024 – A terra que Habita. Parque Lage – RJ. Exposição Coletiva
• 2024 – Publicação. Revista Artbluum. Primeira edição
• 2024 – Quase Fora. Casa VOA. Rio de janeiro. Exposição Coletiva
• 2024 – Deriva. Cassia Bomeny Galeria. Rio de Janeiro. Exposição Coletiva
• 2024 – SOLO. Parque Lage. Rio de Janeiro. Mostra Coletiva

J. Pavel Herrera (Havana, Cuba, 1979). Artista cubano, licenciado em Educação das Artes Plásticas e Mestre em Artes Visuais pela UNICAMP, desenvolveu seu trabalho em Havana, Cuba. Atualmente realiza investigações artísticas em pintura, debatendo sobre o fenómeno da insularidade e os processos internos das pessoas que habitam uma ilha. Articula discursos em torno da migração, das comunicações, dos desejos, das relações ideológicas e políticas entre um sistema e o povo no contexto global.
Em outubro de 2022, ao lado de outros quatro artistas, Ana Durães, Luiz Dolino, Rubens Ianelli e Tarm, Pavel participou da mostra coletiva Paisagem Brasileira Contemporânea, organizada pela Contempo na Casa de America, em Madri, na Espanha.

Individuais:
2019 – Poemas Mal Escritos, Galeria GAIA, UNICAMP (SP)
Lembranças e Utopias. Projeto Estante de Livros e Caderno de Artista, UNICAMP (SP)

2017 – Ponto de Fuga, Galeria Sancovsky (SP)

2014 – Maldita Circunstância, Casa Museu Oswaldo Guayasamín (Cuba)

Coletivas:

2019 – IN_STALAÇÕES. CIS Guanabara (SP)
Palavras Somam, MAB- FAAP (SP)
Mostra de Artes Visuais. Jornada de Pesquisa em Artes UNESP PPG IA 2019 (SP)

2018 – 11 Bienal de Arte do Mercosul, O Triângulo Atlântico, MARGS
P/B Acervo MAB, FAAP (SP)

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Ana Durães, artista plástica, nasceu em Diamantina/MG, em 1962 e vive há muitos anos no Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos na Escola Guignard em Belo Horizonte em 1981. Concluiu sua formação na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1987. Participou de centenas de exposições coletivas e já realizou exposições individuais no Palácio das Artes de Belo Horizonte; Museu de Belas Artes do Rio; Museu Histórico Nacional; Museu de Arte Moderna de Salvador; MASP São Paulo; na Escola de Artes Visuais/RJ; no Museu da República/ RJ; no Brazilian American Cultural Institute em Washington e no Kunstlerhaus, na Áustria, além de cidades como Berlim, Paris, Lisboa, entre outras. Em 2012 celebrou 30 anos de trajetória na exposição individual “Mundo das Coisas”, no Espaço Furnas Cultural. Em 2013 realizou na Sergio Gonçalves Galeria a exposição individual “Novos Pretos Novos” onde a artista elaborou um discurso sobre a insistência histórica de se manter o negro à sombra, na exclusão social. Em 2018 faz exposição individual na Artfact Gallery na 84 Orchard Street em New York. Em 2020 realizou a Exposição “Natureza Alterada”em diálogo com o fotógrafo Daniel Mattar na Brisa Galeria em Lisboa. Suas obras estão em diversas coleções no Brasil e exterior.
Em outubro de 2022, ao lado de outros quatro artistas, Luiz Dolino, Pavel, Rubens Ianelli e Tarm, Ana Durães participou da mostra coletiva Paisagem Brasileira Contemporânea, organizada pela Contempo na Casa de America, em Madri, na Espanha.

Marina Ryfer (1983, Rio de Janeiro) é arquiteta e uma artista visual que explora a luz como presença escultórica. Em seus trabalhos, se apropria da luz como matéria e a utiliza como parte de sua linguagem. Costuma usar materiais comuns como cordas, lâmpadas, componentes elétricos, madeiras, espelhos e cimento para criar peças que dialogam com o ambiente. Sua prática mescla a fisicalidade da luminosidade com os efeitos sutis que a iluminação pode provocar nos espectadores. É formada em administração de empresas pela PUC-Rio e em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Santa Úrsula. Fez mestrado em engenharia civil na UFF e em 2014- 2015 ministrou aulas de instalações elétricas prediais no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Santa Úrsula. Em 2015 abriu o escritório de Arquitetura – Maru Arquitetura – e atualmente divide seu tempo entre a arquitetura e a arte, ela foi aluna na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Exposições: Mov Festival, 2023 – Luz_Pixel_Pincel
Parque das Ruínas, 2022 – Mátria
Espaço Cultural Oásis, 2021 – ESTéticas
The Holy Art, 2021- Reflections
Casa Bicho, 2020 – Nem Tão Tarde Quanto o Esperado
Galeria Paralela, 2020 – Buraco
Casa França Brasil, 2019 – Espaço em Si
Casa Carambola, 2019 – Projeto 2020

Mario Morales (Santiago, Chile, 1990). O tema artístico de Morales reside no conceito de abstração geométrica expressa em obras que defendem conceitos criptografados. Para isso, replica comportamentos matemáticos e ângulos distintos, manifestando e sugerindo diferentes símbolos e composições baseados na cor e no espaço.
Desde 2015, tem interagido com um vasto espectro de ideias, inclinadas a propor movimento em suas composições, sugerindo complexas construções óticas e cinéticas, geralmente interrompidas por um salto abrupto em direção a impulsos geométricos concretos e paralisados, tudo isso através do desdobramento sistemático na percepção de suas pinturas em tela, enredando o observador no dilema da materialidade.

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Natan Dias é artista multidisciplinar. Atualmente, pesquisa sobre o movimento de confluência dos materiais e suas tecnologias, e o deslocamento da memória no espaço tempo. Essa pesquisa se materializa na escultura, na serigrafia, na escrita e na arte digital. Junto ao ferro e através da geometria, compõe, projeta e executa módulos de encaixe e desencaixe.
A construção desses módulos possibilita, em um futuro, a introdução de novos elementos, sejam por meio de materiais já existentes além do aço, sejam por materiais ainda não existentes que possam surgir. Esse evento futuro é viável devido à tecnologia de encaixe das obras, permitindo que as criações de um ano X possam se encaixar com as obras de um ano Y, reconfigurando-as. Formou-se em Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e em Técnico em Arte Dramática pela Escola Técnica de Teatro e Dança (FAFI). Participou pontualmente de exposições notáveis como DOS BRASIS (São Paulo , Rio de Janeiro, Brasil), Encruzilhada das Artes Afro-Brasileira (São Paulo, Belo Horizonte, Brasil) e do 33° Programa de Exposições do Centro Cultural de São Paulo – CCSP (Brasil). Entre as exibições de suas obras, destacam-se as exposições permanentes de obras monumentais como Movimento à Tecnologia em parque estadual público (Vila Velha, Brasil), Uso obrigatório de Teimosia, MAR (Museu de Arte Rua de São Paulo) e Monumento a Kitembo, junto com Rafael Segatto, Quintal Bantu (Vitoria, Brasil). Este ano, Natan Dias é indicado ao Prêmio PIPA (2024).

Formado em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina (1995), Renato Dib constrói sua obra a partir de um repertório que atravessa a pintura, a colagem e as técnicas manuais associadas ao têxtil. Seu trabalho evoca, de modo literal e metafórico, a noção biológica de tecido: suas obras remetem a entranhas, órgãos e sistemas orgânicos, revelando uma anatomia sensível. Ao longo de sua trajetória, Dib apresentou seu trabalho em espaços como a Galeria Mola (Portugal), Phosphorus (São Paulo), o Museu A Casa (SP) e a Rijswijk Textile Biennial (Holanda), entre outros.

Artista autodidata, a partir de 1980, Guerini passou a registrar tudo o que via com uma câmera fotográfica. Logo a seguir começou a trabalhar com pintura, por meio de intervenções que fazia com aquarela e nanquim em fotos preto-e-branco tiradas de muros, paredes e interiores. Nesta época, conheceu Luiz Sacilotto e através dele teve contato com o metier de um artista que preparava suas telas e tintas artesanalmente, e esta convivência marcou profundamente seu trabalho.
Estudou pintura e gravura no ateliê de Sergio Fingermann e aquarela com Selma Dafrrè e Ubirajara Ribeiro. O trabalho com aquarelas e impressões digitais nasceu de uma experiência que fez com ampliações de fotos de construções barrocas e de paisagens da cidade de Tiradentes (MG), posteriormente fotocopiadas em papel de aquarela quando então, fazia suas interferências com as tintas. Com alguns destes trabalhos ganhou o primeiro prêmio na Bienal de Aquarelas de Abrantes, em Portugal.

2010 – Aguarelas, Galeria Municipal de Abrantes (Portugal)
2008 – Centro Cultural Banco do Brasil, Mostras Itinerantes
1999 – Pinturas e Aquarelas, Mônica Filgueiras Galeria de Arte (SP)
1998 – Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes (RJ)
1988 – Aquarelas, Pinacoteca do Estado de São Paulo

Thiago Nevs (1985) vive e trabalha na cidade de São Paulo. Em sua prática artística, coloca em relevo a memória, o cotidiano e a cultura popular. Tem como objetos de interesse os gestos e visualidades próprias das técnicas tradicionais, encaradas com um inventário a ser retrabalhado. A exemplo das pinturas de carrocerias de caminhão, elemento recorrente em sua pesquisa, Nevs toma-as como pontos de partida para a produção de objetos, instalações e pinturas. Sua pesquisa se debruça também pelas relações estabelecidas entre o trabalhador e seus instrumentos de trabalho, observando com atenção as resultantes estéticas dessa interação.
Expôs seu trabalho nas individuais SOBRE-CARGA
(Galeria Luis Maluf, São Paulo, 2022), Panorama (Chocolate Notebooks, São Paulo, 2021) e Invólucro (Casa Sinlogo, São Paulo, 2017). Ganhador do prêmio referência do 21° Território da Arte de Araraquara em 2024, também apresentou obras no Programa de Exposições do MARP em 2023, nas coletivas, OLÉ (Museum of Graffiti, Miami, 2022) e Balbúrdia (Galeria Underdogs, Lisboa, 2019). Participou da 15ª Bienal Naïfs do Brasil – Ideias para adiar o fim da arte (SESC Piracicaba, 2020), onde recebeu a Menção Especial do júri pela obra “Alma da Estrada”. Com forte influência da pixação e do grafite, Thiago também ocupa com seu trabalho superfícies de espaços públicos. Tem murais espalhados na América Larina e Europa, realizados a convite de festivais de arte urbana ou por meio de intervenções espontâneas em locais onde transitou.

Uéslei Fagundes, Novo Hamburgo, RS – Brasil 1987 – Mestrando em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo grande parte de sua pesquisa voltada para a representação do cotidiano através da pintura. Fagundes encontra em seu entorno um pretexto para explorar a memória impregnada nos materiais escolhidos, sob um repertório de enredos simples, por vezes combinados com inscrições também prosaicas e de ordem conjectural, evocando apostas ou promessas de pintura ainda em suspensão.
Nesse sentido, os suportes produzidos a partir de madeiras coletadas subsidiam a criação de um vocabulário pictórico distinto, velando e revelando cenas deslocadas entre as frestas das ripas precariamente alinhadas. Muitas vezes, até mesmo os grampos enferrujados são mantidos, deixando vestígios de sua origem e da passagem do tempo implicada. ”

Participou de exposições coletivas como:
28ª Salão Anapolino de Arte em Goiás (2024),
21º Salão Nacional de Arte de Jataí em Goiás (2024),
53º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba em São Paulo (2024),
24º Salão de Artes Plásticas da CMPA em Porto Alegre (2024),
Works on Paper 3, 4 e 5 na Blue Shop Gallery em Londres, (2021/22/23),
Live From The Deep End na Gobstopper Gallery na Pensilvânia EUA (2020),
Open Call Group Exhibition na Delphian Gallery em Londres (2018)
6º Salão de Arte FUNDARTE em Montenegro (2017).

Entre as exposições individuais, destacam-se:
Alegoria do Anfêmero no MAM – Museu De Arte de Montenegro (2024),
Ritual de Isolamento e Empatia na Casa das Artes em Novo Hamburgo (2023)
Instabilidade na FUNDARTE em Montenegro (2018).